miércoles, 25 de agosto de 2010

First Combat TKD - Panama 2010


Bom, esta confirmado. Dia 5 de setembro, sera o meu primerio combate oficial em competicao de TaeKwondo, entre academias, aqui no Panamá. Ja estou treinando, e com Mami na casa tambem. Vou forte por minha medalha!!!

Dia do Soldado!!


Hoje o quartel aqui, acordou em festa. Afinal celebramos no Brasil o Dia do Soldado. Eu me lembro exatamente do chapeu de papel e a espada feita de jornal com durex verde-amarelo. Que legal!! Bom, a celebracao aqui, foi meio comunista o chapeu era vermelho, e as espadas faltaram.

No entanto a comemoracao foi interessante, nao muito divertida. Os recrutas estavam cansados e nao queriam muita folia, restou só um sorriso para a foto e isso foi muito.
Para relembrar ...

jueves, 19 de agosto de 2010

Brincadeira de Crianca como é Bom!!!

JOGOS COMO ESTIMULADORES DAS INTELIGÊNCIAS
Rafael Bianchini Glavam

ABSTRACT

This article has intention to place in question the importance of games that they aim at to stimulate each type of intelligence, tracing a parallel with the necessity and the consequent improvements with the stimulaton of the same ones. Thus being, the uncertainty that is present in the development of all playful process, as well as not knowing of the routes of the action of the player, is another point in prominence, therefore this uncertainty depends on internal factors, the personal motivation, external stimulatons of each person, and clearly, of the behavior of each player in elapsing of the game. Soon, one concludes that all game can be for innumerable people, being that the effect of the same ones on intelligences of each participant are always personal and it never must be generalized. Therefore, the game, in its literal meaning, is most efficient estimulador of intelligences.

RESUMO

Este artigo tem o intuito de colocar em questão a importância de jogos que visam estimular cada tipo de inteligência, traçando um paralelo com a necessidade e conseqüentes melhorias para o estímulo das mesmas.
A incerteza que está presente no desenvolvimento de todo processo lúdico, assim como o não saber dos rumos da ação do jogador, é outro ponto em destaque, pois essa incerteza depende de fatores internos, da motivação pessoal, de estímulos externos de cada pessoa, e claro, da conduta de cada jogador no decorrer do jogo.
Logo, conclui-se que todo jogo pode ter inúmeras pessoas, sendo que o efeitos do mesmo sobre as inteligências de, cada participante, é sempre pessoal e nunca deve ser generalizado.
Portanto, o jogo, em seu sentido literal, é o mais eficiente meio estimulador das inteligências.

1 INTRODUÇÃO

Tentar definir o jogo, não se torna premissa deste artigo, visto que o mesmo pode ser entendido de variadas formas, como quando pronunciamos referida palavra cada pessoa pode entendê-la de maneira diferente. Sem significar que algumas estão corretas e outras erradas, pois cada uma faz suas próprias associações com a palavra.

Logo, a pretensão aqui estimada é a de atender a área das inteligências múltiplas, que podem ser estimuladas através da utilização de jogos, que tanto podem ser de natureza material, como verbal.

Não se pretende aqui analisar cada espécie de inteligência e os conseqüentes aspectos cognitivos em seu estímulo, e sim, de fazer um apanhado sobre a relação de cada inteligência em nossa vida e a de apresentar formas de estímulos, através dos jogos, para que as mesmas sejam estimuladas e ou descobertas.

Vale ressaltar que o elemento mais importante na aplicação dos jogos é quem os aplica, como no caso de um professor, independente do nível que leciona, pois jogos são importantes não somente para crianças, mais para todos durante toda a vida.

É deste profissional que se espera que o mesmo assuma sua crença no poder de transformação das inteligências, de desenvolver os jogos com seriedade, estudando e os aplicando cada vez mais.

E que antes de tudo, seja capaz de desenvolver uma linha de cientificidade em seu trabalho, porém, sem nunca limitar a sua sensibilidade, alegria e entusiasmo, quer seja, um promotor de brincadeiras, e que acima de tudo, saiba brincar.

Apesar de grande parte da literatura acerca dos jogos se referir a crianças e pré-adolescentes, acreditamos que o desenvolvimento da inteligência humana cresce no decorrer de nossas vidas, principalmente para as pessoas que acreditam no poder de seus cérebros e que sabem construir suas próprias motivações.

Podemos então afirmar que o desenvolvimento das inteligências se processa de maneira mais efetiva quando são premiadas com estímulos e então concluímos que a arte de estimular é a verdadeira fonte alimento das inteligências.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Inteligência lógico-matemática

Podemos referenciar que a capacidade de perceber a geometria dos objetos no espaço, assim como a facilidade para produzir cálculos e solucionar problemas lógicos e abstratos compõem o que chamamos de inteligência lógico-matemática.

A criança que manuseia objetos, explorando-os como abrir, fechar, colocar em cima e ou em baixo,grande,pequeno,fino,grosso,largo,longo,estreito,vai aos poucos construindo conceitos,símbolos ,relações lógicas,que faz com que venham a desenvolver e estimular a inteligência lógico-matemática.

O desenvolvimento cognitivo conforme essa concepção, é considerado por Piaget (1970), como a primeira etapa evolutiva, isto é, a sensóriomotora.

A coordenação manual parece ser a forma que o cérebro busca materializar e operacionalizar os símbolos matemáticos.

Os jogos voltados ao estímulo dessa inteligência são aqueles que trabalham relações numéricas e geométricas,ou seja,instrumentos de medidas(muito,pouco,etc),onde as crianças poderão exercitar suas habilidades físicas e motoras,assim como poderão interagir com outras crianças visando o que pode proporcionar o despertar de idéias de conjuntos e de grandezas,surgindo então a base que sustentará o interesse e compreensão de conceitos simples de adição,subtração,noção de tempo,grandeza,classificação,relacionamento,o que sem dúvida,abre uma janela para a inteligência lógico-matemática.

Piaget cita, ainda que, a criança apresenta cinco condições de suporte a inteligência lógico-matemática:

1. Composição: associação entre dois ou mais conjuntos, para a formação de um terceiro;
2. Reversão: aceitação de que as operações são reversíveis, desde que se faça as operações inversas;
3. Associações: onde um sistema qualquer pode abrigar diferentes associações de tal maneira que o resultado permaneça o mesmo;
4. Anulação: uma operação combinada com o seu inverso, vem a resultar numa operação idêntica ou nula;
5. Tautologia: descreve que quando uma classe é acrescida a si mesma, permanece a mesma,não se transforma em seu valor de qualidade,como por exemplo,que a soma de vertebrados com vertebrados resulta nos próprios vertebrados.

A medida que a criança cresce e evolui em seu potencial,cresce ao mesmo passo a necessidade de buscar elementos concretos para manipular e fazer associações,abstrações e relações.

É nesta busca que jogos são de grande eficácia, pois permitem o desbloqueamento e auxiliam na construção do conhecimento.

2.2 Inteligência espacial

Consiste na capacidade de perceber formas iguais ou diferentes em objetos apresentados sob outros ângulos, em identificar e imaginar deslocamentos ou movimentos entre pares de um conjunto de configurações, em se orientar no espaço, ter noções claras de distância e perspectiva.

Essa inteligência é comum em arquitetos, geógrafos, exploradores, engenheiros, e mais genericamente, em pessoas que costumam ser rotuladas de “criativas”.

Darwin foi criativo ao buscar na concepção da árvore a metáfora para a explicação da teoria da evolução, assim como Dalton que ao explicar a estrutura atômica, fez uma relação com o sistema solar.
Se a criança for estimulada desde cedo com brincadeiras e jogos pode, de forma admirável, expandir os seus limites a respeito da Inteligência Espacial.

Esses jogos visam estimular e desenvolver o sentido de lateralidade, sua percepção e conceitos como esquerda, direita, em cima, embaixo,perto,longe,fazendo com que a mesma pense no impensável,dialogue criativamente,elabore roteiros,construa mentalmente mapas,buscando assim,sua orientação espaço-temporal.

Em suma, são jogos que utilizam fósforos, garrafas, copos e papéis, sendo que muitos destes exploram a memória.

Assim a criança passa a agir em diferentes níveis de estimulação, que serão de base para o posterior domínio da leitura, escrita e da alfabetização matemática.

2.3 Inteligência verbal ou lingüística

A inteligência verbal ou lingüística pode ser verificada no indivíduo que apresenta grande facilidade para construir frases, ou seja, na elaboração e arranjo de determinadas palavras para a construção de sentenças ou trechos lingüísticos, poemas, discursos, e que possam expressar todo um pensamento.

Em muitos casos essa competência não sobrevive só de maneira escrita, mas também por elaborados discursos orais, onde o orador é claro e conciso em suas idéias,usando as palavras com objetividade e despertando emoções em que ouve.

A inteligência verbal está presente em todos os seres humanos, exceto por problemas que no momento não nos cabe relatar, sendo que uns são mais expressivos e outros revelam carências vocabulares.

Ressalta-se que nem todos que expressam a inteligência verbal, a fazem por meio de quantidade, mas sim em termos de qualidade no que falam e ou escrevem.

O desenvolvimento da inteligência verbal está diretamente relacionada a capacidade de ouvir e discriminar sons diferentes,desencadeando uma sensibilidade de percepção as palavras,levando o indivíduo cada vez mais a usar sua fala como instrumento de descoberta e inserção no mundo que o rodeia.

A aquisição ou construção do vocabulário se dá de uma maneira gradual e contínua, através de conversas diárias, onde novos estímulos vão se agregando e formando a inteligência verbal.

Sabemos que existem talentos genuínos que nascem com a pessoa, mas não podemos negar o valor de experiências pedagógicas que visam aflorar habilidades adormecidas, através da eficácia de um bom treinamento.

Esses treinamentos ou linhas de estimulação são jogos que buscam ampliar o vocabulário da criança e, consequentemente seu domínio de maior número de recursos para o estímulo cerebral do uso da palavra, e a construção de imagens.

Os jogos para que consigam dar fluência verbal, necessitam ativar as formas de comunicação e expressão, como a sintetização, descrição,criticas, ponderação e comparação.

Outros, ainda, podem ser empregados para o aprimoramento do uso da gramática, alfabetização e da memória verbal.

O falar poético, a arquitetura nas frases e a perfeição da sintaxe, não se constituem em dons misteriosamente atribuídos por Deus, mas são resultado de treino de criatividade que podemos e devemos tentar.

Assim sendo, um bom jogo para o estímulo da
ampliação do vocabulário, do raciocínio espacial e a sociabilidade, pode ser aquele que coloca sobre uma mesa três pequenos objetos que devem ser descritos com precisão para os ouvintes que permanecem de olhos fechados.

O descrevente deve ser rico em sua função, levando a platéia a ter uma noção real dos objetos descritos.

Assim, o jogo estimula a fala, a audição e a capacidade de verbalizar, levando a criança a ampliar sua inteligência verbal ou lingüística.

Ressalta-se que os estímulos devem ser contínuos e iniciados desde o berço, pois a aquisição do vocabulário em uma criança está diretamente ligada ao que ouve,principalmente dos seus pais.

2.4 Inteligência cinestésico-corporal e a motricidade

“Desde muito cedo se via que Rubinho não era como as outras crianças, pois o mesmo cumpria cada etapa de sua evolução como alguém que se deslumbra com o milagre do cotidiano. Em pouco tempo firmou passo, corrida, pulo e salto. Após,dominou o vestir e calçar,o abotoar,a dar o laço. Em seguida vieram o velocípede e a bicicleta sem rodinhas.

No final descobriu o quanto podia brincar, inclusive com o pensamento”.

Esse texto de Pedro Bloch, ilustra em linhas gerais o desenvolvimento gradual da inteligência cinestésico-corporal que consiste na capacidade de elaborar produtos usando o corpo e ou parte dele com o uso de movimentos, de forma com que evidencie momentos expressivos.

Os esportistas de uma forma geral, assim como os dançarinos e mímicos, a possuem e usam de forma destacada.

Poderia se pensar que uma criança após os primeiros estímulos nessa área, venha a despertar o sentido de andar, comer, pular, saltitar, e que estaria treinada para isso. Porém, isto não se constitui em uma verdade.

Observa-se nas últimas décadas um crescente cerceamento à liberdade de brincar, motivada pela vida em cidades grandes e devido a fatores como violência, falta de espaços apropriados, e muitas vezes, por falha de conduta das escolas que subtraem este aspecto lúdico da vida da criança.

Em alguns casos é na própria família que consiste o erro, visto que a mesma transfere esta responsabilidade para a escola, pensando que somente as aulas de educação física serão suficientes para suprir a evolução do uso do corpo como um todo.

Assim sendo, há um erro que tanto a escola como os pais cometem e têm suas parcelas de culpa, visto que essa disciplina tem baixa carga horária nas escolas, afetando a evolução da própria criança.

Atualmente se busca formas de amenizar este problema, ora na construção de centros comunitários de esporte, assim como no surgimento de entidades particulares, ambos com o mesmo intuito, que é a tomada de consciência do valor insubstituível do lazer,da brincadeira,do jogo,e suas íntimas relações tanto com a saúde física e mental da criança, como em todos os seus aspectos de interações.

A inteligência cinestésico-corporal e a motricidade e seu desenvolvimento passa por uma série de exercícios em que cada ser deve apreender a buscar em si a consciência do próprio corpo,de seus órgãos e sentidos.
Quando se dá um chocalho para um bebê, ou se coloca uma música suave enquanto o mesmo é amamentado, quando ao cercá-lo de bolas, bonecos sonoros ou objetos macios ,estamos sem, saber estimulando a inteligência cinestésico-corporal de nossos próprios filhos.

Os jogos que tem o intuito de estimular este tipo de inteligência devem abranger a motricidade em associação com a coordenação manual e a atenção, a coordenação viso-motora e tátil, a percepção de formas e do tridimensional, bem como, o peso e tamanho, assim como estimuladores do paladar e da audição.

Dentre jogos que cumprem os requisitos supra-citados, podemos citar: jogos de memória auditiva,peteca,recorte e colagem,jogos de encaixes,corrida de saco,corrida de equilíbrio com objetos na mão,na cabeça e nos ombros, etc.

2.5 Inteligências pessoais ( interpessoal e intrapessoal)

As inteligências inter e intrapessoal constituem um capítulo a parte nos estudos de Gardner (1995). O autor as separa em competências, demonstrando que a auto-estima e a auto-motivação nem sempre indicam prazer em relações de empatia,ou seja,separando claramente as relações interpessoais das intrapessoais.

Em contrapartida, Goleman (1996), discorda e afirma que existe uma integração entre ambas,mostrando que ao estimular uma destas,estará se levando ao progresso da outra.

Os princípios que permitem explicar o desenvolvimento sócio-afetivo da criança no relacionamento com os outros e,especialmente com a mãe,derivam das abordagens de Erikson,Spitz e Bowlby.

A etapa inicial é identificada pela confiança básica, cujo processo depende do vínculo afetivo, estável e regular entre a criança e a mãe, onde esta supre todas as necessidades básicas através de manifestações de carinho e afeto,vindo a propiciar um círculo vicioso de dar e receber.

No passar do tempo, essa confiança se estende a outros membros da família, facilitando as primeiras tentativas de independência, como as primeiras tentativas de alimentar-se e arrumar-se sem ajuda de familiares.

Caminho aberto para a segunda etapa evolutiva, a qual segundo Erikson, denomina-se da iniciação da autonomia e superação da vergonha e dúvida. Nessa etapa a criança vai iniciando o desenvolvimento de sua própria identidade, começando a perceber também os seus limites e suas capacidades,que por sinal,devem ser analisados e observados e, na medida do possível,corrigidos, bem como exaltados.

Os jogos propostos para esta inteligência não podem ser apresentados como lições de moral enriquecidas de conselhos sobre procedimentos. Mas, sim, constituir uma oportunidade de reflexão sobre a forma de como as emoções conduzem muitos de nossos atos, levando a um autoconhecimento ou mesmo sobre a empatia. Pelas diferenças de cada pessoa, não se espera mudanças tão rápidas no comportamento emocional, na construção de relações humanas mais serenas e laços de afetividades mais sólidos.

Muito mais importante do que conhecer os jogos, é a forma correta de usá-los, visto que o jogo desperta diferentes reações, estímulos e respostas diferentes.
Esses jogos podem ser de mímica, questionários, diálogos,painel de fotos e ou de relacionamentos.

2.6 Inteligência Musical

Ainda não tão claramente localizada quanto a inteligência verbal, a inteligência musical pode, sob determinados aspectos, evidenciar um vínculo biológico.

Gardner ( 1994), cita que cada inteligência é relativamente independente das outras e que os talentos intelectuais de uma pessoa, digamos,em música, não podem ser inferidos a partir de suas habilidades em matemática, linguagem ou compreensão interpessoal.

Essa forma de inteligência pode ser percebida em separado das demais, no caso de algumas crianças autistas, que revelam deficiência intrapessoal e muitas vezes também lingüística e espacial,mas que em alguns casos revelam-se excelentes músicos,pintores ou desenhistas.

A história nos deixou como legado a elevada obra de Beethoven, Villa Lobos e outros que fora capazes de transmitir sentimentos mais íntimos para suas composições num outro tipo de linguagem,que como a linguagem verbal e escrita,números e formas geométricas,apresenta um sistema acessível e internacional.
Os jogos propostos para o estímulo da inteligência musical, podem se apresentar de formas diferentes: a primeira voltada a ensinar a ouvir, uma outra explorando de maneira fina e aguçada a sensibilidade para distinguir sons graves e agudos,timbres e ruídos e a terceira para a compreensão dos sons.

Muitos trabalham a concentração, identificação de sons, memória auditiva, associação entre o tempo e o som, a cor e o som, coordenação motora e expressão corporal.

Falar cantando, criar código de linguagens com sons onomatopéicos, jogo do apito oculto, identificar sons ( de olhos fechados), são alguns exemplos de jogos que podem auxiliar a construir uma inteligência musical sem a pretensão, é claro, de tornar a criança músico ou compositor,mas a de abrir uma janela para o encantamento e a magia da linguagem sonora.

2.7 Inteligência naturalista

A inteligência naturalista ou biológica foi a última cronologicamente identificada por Gardner. Diz respeito a capacidade de perceber a natureza de maneira integral,de interagir com as plantas e os animais, numa afinidade que pode ser entendida como um forte sentimento ecológico.

O estímulo a essa inteligência começa bem cedo, como por exemplo, um bebê que nasce em um campo, sítio ou mesmo a beira mar e que, portanto, tenha contato com pessoas envolvidas com a natureza, com certeza desenvolverá aptidões e percepções para o bom convívio com a natureza. Crianças nascidas em grandes cidades, espremidas entre edifícios e que nunca tiverem contato com o mato e ou animais, não a desenvolverão sem os corretos estímulos.

Deve-se , portanto, desde cedo estimular na criança a descoberta da vida vegetal e animal, leva-la a compartilhar com seus pais deste encantamento, assim como saber que a oposição entre o dia e a noite não é apenas uma diferença de luz, mas de sons e cheiros, que faz parte de um ciclo, da natureza, do universo.

Entretanto, deve ser lembrado que mesmo em pessoas estimuladas naturalisticamente ou não, existem diferenças, visto que a carga genética torna alguns mais sensíveis e ou mais integradas ao ambiente, do que outras. Pode-se citar que entre dois filhos do mesmo casal, existe um que se relacionará melhor com o ambiente naturalista em detrimento do outro, mesmo ambos tendo sido criados com a mesma educação naturalística.

Por conseguinte, podemos, concluir que nossa herança genética nos desperta para o mundo com mais ou menos sensibilidade natural, mas que a força da educação é muito importante e que pode fazer uma grande diferença no decorrer dos anos.

Importante é o homem perceber que faz parte da natureza, o que pode ser comprovado, quando se pergunta o que lembramos quando escutamos falar de natureza, e a imensa maioria de nós responde que é uma arvore, um pássaro, um rio.

Ressalta-se que isto coloca o ser humano como um ser excluído da natureza, visto que são imagens externas.

Os jogos desta inteligência devem alternar momentos de interação ambiental, procedimentos que estimulam a curiosidade, exploração e descobertas, bem como jogos de interação interpessoal com variadas formas de vida e outros jogos que evidenciem o espírito de aventura : coleções naturais com rochas, conchas, folhas, assim como passeios que estimulem descobertas e curiosidade, jogos de observação( nuvens e constelações) e comemorações de datas ecológicas, como o dia da árvore e da terra.

2.8 Inteligência Pictórica

Segundo Antunes ( 1998), a mesma se manifesta pela capacidade de se expressar ou compreender a linguagem dos signos,das cores ou dos desenhos,
muito relacionada com a percepção estética, pode ser identificada em pessoas com pouca ou nenhuma instrução.

Por vezes pode estar associada a inteligência musical, pois a criança não necessita estar alfabetizada para manifestar gostos e pode expressar de maneira singular seus sentimentos.

Perceber visualmente objetos e cores não significa apenas ver, mas também em discriminar e interpretar os sinais visuais presentes, buscando na memória a referência comparativa dessa imagem com outras, independentemente da sua cor, tamanho ou posição.

As linhas de estimulação dos jogos pictóricos, começa voltada ao reconhecimento de objetos, suas formas e contornos, reconhecimento das cores, percepção de tamanhos e da figura-fundo.

Os jogos que nutrem a busca por uma inteligência pictórica devem ser capazes de relacionar formas variadas em tamanhos, cores e texturas.

Ainda podem ser desenhos coletivos, onde cada participante imprime o seu traço no papel até que o desenho se complete, o que fará com que todos os participantes deixem a sua marca.

O uso de papéis com cores diversas, assim como os de lápis coloridos, é recomendado.

Ainda recomenda-se que á visita á exposições e a conseqüente visualização de obras de artes, constituem, em excelentes estimuladores da inteligência pictórica.

3 CONCLUSÃO

Após a exposição dos fatos, concluímos que o jogo não pode ser visto somente como um divertimento e ou brincadeira com o intuito de descarregar energia, visto que o mesmo favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral.

Piaget, ( 1967), ressalta que os mesmos são a forma de se construir conhecimentos.

Assim sendo, ao agir sobre os objetos, as pessoas desde pequenas começam a estruturar seus espaços e tempos, apreendendo a desenvolver a noção de casualidade, depois a representação e, finalmente a lógica.

As pessoas e ou os jogadores durante o jogo ficam mais motivadas, procuram superar os obstáculos, vindo a fazer uso de suas memórias e inteligências, o que faz com que no processo acabem ativando os aspectos emocionais e cognitivos.

Portanto, a inteligência é essencialmente interativa, expandindo, agilizando e ou flexibilizando-se com o contato afetivo e efetivo com os outros.

A fim de que possamos desenvolver e utilizar as nossas várias formas de inteligências, lembranças e experiências, é necessário que conheçamos melhor a forma de reação, raciocínio, criação e construção de planos, fator sempre presente nos jogos.

Desta forma, as funções cognitivas estarão sendo ativadas e agilizadas.

O jogo, em seu sentido integral, é o mais eficiente meio estimulador das inteligências, pois seu espaço permite que a pessoa realize tudo quanto deseja.
Visto que quando nos encontramos inseridos em um jogo, podemos ser quem queremos, ordenamos o que queremos e decidimos sem as restrições que nos impõem em nossos ambientes , como família, trabalho e a sociedade como um todo.

Graças a ele, podemos obter a satisfação simbólica de sermos grandes, famosos e viver o sempre presente anseio de ser livre.

Ainda assim, socialmente, o jogo impõe o controle dos impulsos, a aceitação das regras, mas ao mesmo tempo sem que sem alienação as mesmas, posto que são estabelecidas pelos que jogam e não impostas por qualquer outra estrutura alienante.

Ao jogarmos, nos envolvemos em uma fantasia onde construímos um atalho entre o mundo inconsciente onde gostaríamos de viver, e o mundo real onde vivemos.

Huizinga ( 1984), complementa que o jogo não se constitui-se em uma tarefa imposta, pois não se liga a interesses materiais imediatos, mas nos absorvendo, forçando a estabelecer limites próprios de tempo e de espaço, criando a ordem e equilibrando ritmo próprio com harmonia.




O Corpo da Criança pela vivência de Jogos Teatrais
Flávia Marques / Fabiana Cruz / Jaciane Ribeiro

Abordagem através do jogo teatral dos aspectos motores da criança em sua fase de desenvolvimento entendendo sob este foco como o jogo teatral pode ser trabalhado nos âmbitos escolar e familiar. Este é o conteúdo da mini-monografia elaborada e defendida pelas alunas Flávia Marques, Fabiana Cruz e Jacyane do curso de Licenciatura em Educação Artística na disciplina Oficina de Dança com direção da professora Tânia Ribeiro, com o título: A Motricidade e o desenvolvimento corporal das crianças através de jogos teatrais. O então trabalho alia ainda como estudo a expressão corporal e a criatividade.

O nosso instrumento de apoio nessa pesquisa é o jogo teatral, para se alcançar e atingir o grande alvo, que é hoje tão discutido por vários teóricos de diferentes áreas do conhecimento – o corpo. Recortando ainda mais, é no corpo que se desenvolve que queremos chegar, o da criança, que em seus primeiros anos recebem, de acordo com educação que tem (de pais e mestres), uma postura, aquela que poderá marcar sua vida na fase madura.

Existem no processo de desenvolvimento corporal da criança características que devem ser trabalhadas na educação formal e no lar: gestos, expressões e posturas, muitas delas adquiridas e outras naturais do indivíduo. Esses pontos são suficientes ferramentas no bom direcionamento de um jogo teatral infantil, considerando, é claro, as possibilidades que esse corpo imaturo pode atingir. Os outros dois aspectos, criatividade e expressão corporal, estudados e presentes na Mini-monografia, são posteriormente observadas com cuidado no processo, pensando-se que os dois unem-se naturalmente; um está em busca do outro. Além disso este trabalho requer mais tempo de convivência, onde a criança já conhece o seu professor, já interage melhor com o grupo, tem mais possibilidades de criar haja vista a quantidade de movimentos realizados, de jogos repetidos. O professor, nesse caso, também precisa conhecer seus pequeninos, para saber lidar com exibição e timidez.

Dentro desse estudo o objetivo maior é mostrar a importância dos jogos teatrais no desenvolvimento físico, mental e social da criança que refletirá na sua vida futura. A pesquisa é apenas bibliográfica, mas buscamos em vários autores não só do teatro como também da educação e da saúde que vêm completar a pesquisa. Apresentamos, para mais afirmação, um capítulo que fala de uma didática específica para se trabalhar com jogos teatrais.


Existem várias vertentes que se preocupam com o corpo: uma delas é a que tenta associá-lo ao lado emocional, o corpo que se expressa de acordo com as suas necessidades. É nesta que queremos adentrar e defender. O jogo teatral torna-se cúmplice nesse caso, resgatando a tão falada expressividade, que no nosso século já não anda tão em evidência. As crianças não despertam muitas habilidades, concentram-se em aparelhos eletrônicos que tomam boa parte de seu tempo. É possível então atrair as crianças para o lúdico no jogo? Assim como o mercado as consegue fácil porque aproveita-se do desejo imediato de se ter algo e do imitar, próprios das crianças, também o educador pode aproveitar-se dessas qualidades e da imaginação. Aliando essas qualidades ao prazer de brincar, de representar, pode-se iniciar um jogo pois, segundo Maria Junqueira,

“tudo pode servir de pretexto para o exercício do jogo teatral. É uma personagem que se quer encarar, um animal que se deseja representar, um objeto que adquire vida própria ou uma fantasia que se deseja tecer. Brincar de mestre-escola, de mãe, de padre, de soldados, de médico; representar um cachorro, uma festa, atos da vida cotidiana, professores, lendas folclóricas, fábulas, histórias conhecidas, enfim, tudo o que pode ser observado ou imaginado e sentido, leva a gestos sinceros e traduz uma experiência real.”

É uma forma de brincar que faz reagir a desinibição, fazendo a criança se expressar corporalmente ao imitar.

Da mesma forma que é propícia a sala de aula para o trabalho do jogo teatral, também o lar é lugar facilitador a ele. Os pais podem proporcionar momentos de jogo aproveitando as horas de lazer; tornando-se um deles, podem imaginar juntos, sem esquecer que no jogo teatral não há superiores, mas apenas direcionamento. No jogo teatral todos devem ser iguais e participantes realizando novas experiências.

Nesse ponto, a pesquisa mostra ainda que o jogo teatral é uma boa oportunidade para se educar, pois através dele é possível discutir assuntos diversos da vida social, uma delas, por exemplo, é ter responsabilidade. Segundo Maria Junqueira, “o jogo teatral incentiva, integra a grupos, desperta a criatividade e traz prazer e alegria e favorece a identificação, pois toda criança gosta de ser outra.” Aprende-se brincando.

As crianças atualmente não exercitam seu copo como antes. Há algum tempo atrás, a motricidade infantil era bem mais efetivada através das brincadeiras e das cantigas de roda que quase sempre eram acompanhadas da gestualidade. Podemos associar a este aspecto “ além de outros, que não nos cabe aqui tratar” o motivo pelo qual algumas crianças não tenham bom rendimento escolar. O desenvolvimento dos jogos eletrônicos está aí para comprovar o quanto a motricidade corporal de um modo geral vem sendo abandonada na vida das nossas crianças.

A instituição escolar também vem contribuindo para esse não desenvolvimento corporal pois incentiva mais o desenvolvimento intelectual não levando em consideração, que uma boa pedagogia deve permitir o desenvolvimento das potencialidades da criança facilitando a sociabilidade e o equilíbrio biopsicossocial.

Pensando no desenvolvimento educacional que tenha a preocupação de um desenvolvimento integral da criança ( levando-se em consideração o corpo e a mente em conjunto ), os jogos teatrais podem ser utilizados como um método a ser empregado pelos orientadores escolares.

O processo pedagógico na educação motora leva a criança e/ou o adolescente a exercerem uma desinibição voluntária, desde que os jogos e as brincadeiras realizadas proponham movimentos espontâneos e que se espelhem no cotidiano do aluno, unindo a técnica às experiências vivenciadas por ele.

Para a realização dos jogos teatrais é preciso que o educador tenha claro em seu direcionamento que é apenas um orientador, visto que as crianças em geral, são muito criativas. Deve-se ter muita cautela em realizar interferências para que não se cometa atitudes imprudentes que cause o tolhimento da criatividade expressiva da criança. O orientador não deve corrigir, deixando claro que a criança está errada, pois ela precisa se sentir desinibida e a vontade para participar dos jogos. Cabe a ele então dar sugestões para que não seja algo imposto e sim suscetível à aceitação ou não.

O professor tem no jogo teatral um forte aliado para desenvolver atividade que possibilite a discussão de vários temas. Através do jogo a criança cresce socialmente, “cria, sem seu próprio nível, tem as lutas e conquistas da vida social desenvolvida. (...) a criança se aproxima gradativamente das duras realidades da vida adulta.”, afirma Richard Courtney quando fala sobre a importância do jogo para o psicólogo social, em Jogo, Teatro e Pensamento. Também mcDougall apud Courtney diz que, em termos gerais, “ “o jogo tem sua participação na influência socializante da arte: fornece mútua compreensão e simpatia, que se desenvolve em vida coletiva de um povo.””

O jogo teatral com toda a sua complexidade é útil no desenvolvimento do potencial expressivo do corpo e da mente, apresentando-se como uma excelente ferramenta na educação de crianças e adultos, dentro das várias fases do desenvolvimento motor do indivíduo, sendo que o educador deve levar em conta as especificidades de cada fase desta evolução. Os elementos a serem trabalhados ajudam no aumento do potencial criativo, estimula o participante a perder sua inibição, incentivando-o a conviver em grupo proporcionando a compreensão da dimensionalidade do raça humana, apoiando-se também em suas modalidades sensoriais.

A arte do teatro, possui enorme valor enquanto elemento sociabilizador, esse fator é preponderante ao amadurecimento da inteligência emocional, ponto este fundamental na agilidade do ser humano no ato de resolver problemas. No processo educacional, o jogo requer o uso de poucos recursos materiais pois apoiá-se principalmente na imaginação, sendo assim um elemento pedagógico de fácil acesso. Vemos claramente a importância desta atividade artística na formação da personalidade do indivíduo.

O jogo segundo Slade “é uma válvula de escape, uma catarse emocional” (...) “o objetivo do jogo dramático é sensacional pelas experiências pessoais e emocionais.”

Na escola a criança e/ou o adolescente precisam exercitar, assim como melhorar seu poder de comunicabilidade verbal e corporal para na fase adulta serem mais seguros e expressivos em suas relações pessoais e na sociedade em geral, e o ambiente escolar é totalmente propício ao fazer teatral que enquanto arte de caráter coletivo se faz presente na educação podendo atingir estes propósitos se direcionados de forma correta. Percebemos notoriamente que a motricidade possui um crescimento gradativo neste processo, isto se dá através de uma vasta variedade de possibilidades de se trabalhar a gestualidade do jogo teatral, podendo usar-se uma série de exercícios de improvisação ou aplicar seqüências variadas de atividades de expressão corporal que tenha o mesmo objetivo.

Ingrid Koudela em Jogos Teatrais diz: “identificamos o sistema de jogos teatrais a possibilidade de trabalhar a significação do gesto. O processo se fundamente no jogo e na ação improvisada. O que diferencia o método e a seqüência gradual de problemas solucionados, que levam não apenas à libertação da ação lúdica, mas também à decodificação da estrutura da linguagem.”

A improvisação teatral induz os indivíduos participantes de um grupo a passarem de forma unificada por um processo de criação coletiva, que estimulará o desenvolver de seu potencial criativo e o amadurecimento da inteligência emocional, esses elementos associados a exercícios corporais torna-se uma ferramenta auxiliar no crescimento da motricidade tanto em crianças como em adultos.

Pintando o 7!!!

Outro dia, de passeio fomos a uma loja de artigos de papelaria, desenho e arte. Mami adora e sabe, que os meninos ja curtem tambem dar uma voltinha por la. Quando entramos tinhamos a ideia de comprar telas para pintar. Na verdade queriamos a maior que tinha para poder fazer uma pintura a "6" maos, mais nao achamos nada grande como queriamos. Ainda esta pendente para um proximo projeto. Os meninos curtiram pintar, a ideia era explorar as cores, misturar como quizesse, e depois de seco, usar na mesma arte, crayola, lapis e canetinha. O resultado para variar criativo e dinamico. Traduzindo bem o que sao os meninos!!!



Pintando o 7!!!





O Rei das Formas e Cores!!

Esta semana um outro evento movimentou o nosso Reino! O Lorenzo foi coroado o "Rei das Formas e das Cores", isso porque alem do circulo, triangulo, quadrado, retangulo, ela ja sabe e distingue: semi-circulo, pentagono, hexagono, octagono, trapezio, losango, arco, estrela, "tubo" .. E as cores, o detalhe é que ele fala em portugues, espanhol e ingles, tanto as cores como as formas. Showww!!!! De lambuja, o Fabrizio, foi coroado de "Principe", ele vai na rabiola e o melhor de tudo é que ele aprende também ...


Escrita!


Domingo, dia 15/agosto. Sera inesquecivel.
O Lorenzo escreveu seu nome!!! L-O-R-E-N-Z-O.
Realmente, é possivel entender que quando somos pais, somos meio bobos com tudo o que os "pequenos diabinhos" aprontam. Essas emocoes, pequenas sensacoes do dia-a-dia, sao memoraveis, importantes e sem duvida nenhuma o que nos move a maquina para comecar tudo de novo. Sabe o que é ver o seu filho escrevendo??? Meu Deus, eu fiquei tao feliz e emocionada que apenas ele terminou a letra "O", eu mandei um chat a todas as minhas amigas, minha irma, meus pais, so nao deu para compartir esse evento especial com o Miguel.
Lindo ver ele pensando para tracar, a forma de iniciar a escrever cada letra, a forma que ele achou de entender o "R", segundo ele, é um "9" com duas pernas .... e a emocao dele perceber que o "N" e o "Z", sao "primos" como ele falou ......... porque eu mostrei que eles sao parecidos na sua forma de construir ... e tudo com a mao esquerda.
Parabens Lorenzo, em breve quero receber uma cartinha sua! Te amo.

Meus Mestres!!!

Esses sao meus Mestres: Boris e Alex. Logo, logo eu pego eles, com certeza!! Pelo menos isso é o que diz a minha Mami. Papi, deve estar chegando em breve e ele ainda nao sabe que eu estou lutando, eu e a Mami, fizemos um "pacto", que nao falariamos nada para o Papi, ate ele chegar e assim eu vou dar um golpe nele para ele ver que estou ficando fortao!!! Se cuida Papi, comigo é jogo duro!


Taekwondo Kid!!!





Uma visita mais que Especial!

Bom, os meninos estao crescendo mesmo. Que legal! Levar eles na primeira visita a Odontopediatra, foi muito divertido. Pensei remotamente que poderia ser uma odisseia de estress e panico, mais na verdade ocorreu tudo ao contrario. Eles estavao tranquilos, serenos e para variar derrubando o consultorio. A grande vantagem de ter uma mae que usou mais aparelhos que qualquer outro ser humano, é que eles de certa forma ja estao acostumados com esse ambiente inospito da cadeira do dentista e na realidade a consulta se transformou em um lugar de novas experiencias e curiosidades. O barulho do motorzinho da escovinha para passar a pasta para limpeza, foi ate o que mais eles gostaram alem da coceguinhas na gengiva.
Agora so o fluor em si, o Lorenzo nao curtiu muito! E vomitou. Nao, nao, no consultorio nao! Vomitou no carro mesmo. Nao se esquecam que as coisas com o Lorenzo sao de efeito "bastante retardado", depois de 45 minutos, no transito, e depois que vomitou eu perguntei? " Bebe, esta passando mal?? .. Nao Mami, acho que eu nao gostei do fluor!" ...

Bom, antes da chegada do Papai Noel, estamos la de novo. A limpeza deve ser feita a cada 6 meses, acompanhada da aplicacao de fluor.








Uma visita mais que Especial!





Vaga: Assistente de Desenho Industrial!!!!









Empresa Familiar, moderna, criativa e cheia de projetos, busca profissionais liberais, inovadores, briguentos e descolados.
Posicao: Assistente de Desenho Industrial
Horario de trabalho: 2h maximo.
Faixa etária: 2 a 4 anos.
Tempo de experiencia: 5 minutos.
Seguro saude: Protecao Maternal Cross.
Salario: 2 caixas de leite, sucrilhos e vale-mc donalds.
Interessados enviar carteirinha de vacinacao.

Meus herois!!





Nao conheco alguem mais feliz que o Lorenzo para brincar com seus herois. Mais deixa explicar bem. Nao é qualquer heroi! Ele primeiro tem que escolher o heroi, pintar como ele quer, cortar a silhueta do heroi, alias, escolhe ate o picote da tesoura, da os nomes de cada um e depois abracar, voar, brigar, lutar com eles. Eu me perguntava um dia, se nao era mais divertido e legal brincar com os proprios herois em forma de bonecos, de plastico, pano, meia .. sei la.
Mais a resposta foi categorica: " Mami, assim eu estou inventando meus herois e "construindo" eles.!" Poxa, e voces acham que eu vou insistir dele brincar com os brinquedos de polietileno?? Garoto esperto .... Te amo meu pequeno Thor!!!!

S.O.S.


Oh my Gooooood!!! Depois de 3 longas semanas, estamos de volta para pelo menos tentar por o assunto em ordem. Ufff, que semanas!!!! Literalmente a casa caiu. Efeito domino, primeiro o Fabrizio, Lorenzo e por ultimo Mami. De dores na barriga, vomitos e febres altissimas, (39.8 a 40.5) passamos em regime de hospital a base de sopa sem sal, batata sem a minima graca e suquinhos de maca. Ainda bem, que passou!!!! Estamos na ativa e com toda a energia, foi um terrivel e bom momento de reciclagem para nos 3. Agora a dieta é de engorda e que engorda, dale Feijao. O menu na residencia agora é Feijao com Feijao, Feijao ensopado, Feijao a milanesa, Feijao a pururuca, ... viva o Feijao!!!! Ahhhh e suco de Laranja.